22 de set. de 2011


Pr.Rocélio Barros Bezerra
  Tema :A oferta da viuva pobre (Mc 12.41)

Introdução

Jesus sentou perto do gazofilácio, que ficava no pátio exterior do templo. Ele começou a observar (olhar atentamente). Só ele podia julgar a oferta das pessoas, pois só ele vê o coração. Havia 7 caixas (arcas) para o imposto do templo e seis para ofertas voluntárias. Eram caixas pequenas, se alguém desse muito a oferta transbordaria pela caixa e ele seria visto por todos. A viúva depositou numa destas caixas as moedas de cobre (valiam um 1/8 de centavo de dólar, quinze minutos de trabalho).

  1 – A adoração exige oferta

No AT, cada adorador precisava trazer os elementos para o holocausto: animal, azeite, bolo assado e vinho, para as ações de graça. Os mais pobres podiam entregar um pardal. Mas Deus havia dito: Ninguém aparecerá diante de mim de mãos vazias (Ex 34.20). Na adoração não existe “bicão”. Notar nascimento de Jesus, quando os reis magos não chegaram na presença de Jesus de mãos vazias.

Você quer ser um adorador? Não apareça diante de Deus com mãos vazias!

  2 – Ofertar o que faz falta, o que causa dor (vs 44)

2 moedas de cobre valiam centavos. Ela deu algo que iria lhe fazer falta, que iria causar dor. Os outros ofertavam o que sobrava.

» devemos ofertar o que nos faz falta (tempo, dinheiro, valores)

  3 – Quantidade X Quantidade (43)

  • O valor da oferta não é pela quantidade, mas pela qualidade. A viúva ofertou pouco, mas foi com qualidade, seu coração estava ali.
  •   Muito, ler a Bíblia, cantar muito não significa qualidade. Gravar CD não significa qualidade espiritual não devemos querer entrar em algum ministério para poder ofertar na frente das pessoas
  • Deus não avalia a sua oferta, Deus avalia o que ficou com você

Conclusão

Ofertar faz parte da adoração, quem não oferta é porque não ama a Deus!

 
Pr.Rocélio Barros Bezerra

Nenhum comentário:

Postar um comentário