28 de set. de 2011

  

Pr. Rocélio Barros Bezerra

Ministro do Evangelho, casado pai de dois filhos.
Membro da (CGADB e COMADEP)
Dirigente da igreja no Glauce Burity
Aluno do Curso de Bacharel em Teologia (CETAD) dentre outros curso que realizou ao longo dos vinte anos como membros da Assembleia de Deus, que muito contribuíram para o seu ministério, hoje Ev, Rocelio, prega, ministra palestras para Jovens, Obreiros e família, contribuído para o crescimento do Reino de Deus na Terra.

Pr.Rocelio Barros

 Estará ministrando no Setor 1ºb, no 2º Congresso Jovem
 No Sabado dia 15  de Outubro.
local Escola Muniscipal José Americo de Almeida.
As 9:00 hs.
Tema: "Relacionamentos".

 
Igreja Assembleia de Deus no Glauce Burity



Igreja Assembleia de Deus no Glauce Burity-27/09/2011
Ministrada no Culto de Oração e Ensino na terça -feira.
Pr. Rocélio Barros Bezerra.



Não tenha a mente de escravo sim de conquistador.

 (Texto Biblico:Êx:14.8) Senhor endureceu o coração do faraó, rei do Egito, e este perseguiu os israelitas, que marchavam triunfantemente. 

Introdução:
Ao saírem do Egito os israelitas, liderados por Moisés, eram como que recém-convertidos após o batismo. O tempo da escravidão havia passado tudo se fizera novo e, por conta disto, marchavam triunfantemente, conforme o texto bíblico ressalta. A morte do cordeiro pascal marcara o final do tempo da vergonha e da escravidão e o início do tempo da nova identidade. Porém, o povo que marchava triunfantemente sofria de um terrível mal: tinham a mente de escravos.

É impressionante como as centenas de milhares de pessoas transitaram do triunfo ao desespero em questão de momentos. No verso 8, triunfo. No verso 10, desespero total porque descobriram que os egípcios se arrependeram de deixá-los ir embora e estavam chegando com numeroso exército.

I)- Porque ainda tinham a mentalidade de escravos aquela provação fez com que praticamente todos os israelitas se esquecessem da Páscoa. O sacrifício do cordeiro pascal e o ato profético com o sangue do cordeiro sem defeito realçava a condição de Israel como povo exclusivo de Deus. Porém, tendo ainda a mentalidade de escravos, a Páscoa já não fazia sentido algum para eles. Algo parecido ocorre com os crentes hoje em dia quando passam por adversidades. É como se o sacrifíco de Jesus na cruz perdesse o significado e as pessoas retrocedem e voltam para o mundo em situação até pior do que antes.

II)- Aquela mentalidade de escravos levou os israelitas a declararem palavras absurdas relatadas nos versos 11 e 12: Foi por falta de túmulos no Egito que você nos trouxe para morrermos no deserto? O que você fez conosco tirando-nos de lá? Já lhe tínhamos dito no Egito: deixe-nos em paz! Seremos escravos dos egípcios! Antes ser escravos dos egípcios do que morrermos no deserto!. Amigo, não tenho dúvidas de que aqueles israelitas estavam prontos a implorar aos egípcios a chance de voltar a serví-los pelo resto de suas vidas.

III)- Moisés tinha a mente de um conquistador das promessas. Ele não foi criado para ser escravo. O Senhor agiu a fim de que o libertador de Israel fosse criado junto aos nobres do Egito para que aprendesse a pensar como um líder. Depois, fez com que ele fosse viver no deserto e aprendesse a viver e pensar como um pastor. Moisés é uma inspiração para nós e o modelo que devemos abraçar como conquistadores das promessas de Deus. Esta mentalidade de conquistador é demonstrada por Moisés nos versos 13 e 14. Enquanto os "escravos" estavam aterrorizados, Moisés conclamava o povo: Não tenham medo, fiquem firmes e vejam o livramento. O Senhor lutará por vocês; tão somente acalmem-se...

Deus moveu o anjo que ia a frente do povo para a retaguarda. Também colocou a coluna de nuvem e de fogo para a retaguarda do povo (cf. v. 19). O próprio Senhor estava sobre a coluna de nuvem e agiu para colocar o exército egípcio em confusão (cf. v. 24). Ou seja, Israel estava muitíssimo bem assistido - mas a mentalidade de escravos não lhes permitir reconhecer a identidade de Povo de Deus que possuíam. Foi o próprio Deus quem impediu os egípcios de chegarem até os israelitas e também os israelitas de se entregarem novamente à escravidão. Terrível é esta mentalidade de escravos.

Conclusão da mensagem:
Você precisa rejeitar a mentalidade da escravidão e tomar posse da sua identidade como filho de Deus e conquistador das promessas do Senhor. Também precisa entender que o grande desafio do seu ministéiro é conquistar as vidas para Jesus e isto somente acontece quando há mudança no pensamento das pessoas.


Amem!